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segunda-feira, 23 de julho de 2012

Você tem o hábito de apertar e esfregar os olhos? Então leia essa dica

“A tendência de apertar os olhos é um dos maiores obstáculos no caminho em direção à melhora da visão. Apertar os olhos é uma manifestação de resistência física e mental à melhora e à mudança. Se você não apertar muito os olhos na luz, o seu cérebro exige que as pupilas se contraiam, e quando isso acontece a sua visão fica muito mais clara. Se você não apertar os olhos quando lê começará a olhar suavemente para as letras da página”. Meir Schneider.

Acredite, apertar os olhos não compensa. Por mais que esse hábito cause uma sensação de melhora de foco momentânea, quando fazemos isso ao longo de meses, anos, a musculatura ao redor dos olhos fica cronicamente contraída, diminuindo a circulação sanguínea para os olhos, limitando nossa acomodação à luz, e com o tempo piorando nossa capacidade de focalizar letras e objetos.

Pois bem, não contente em apertar os olhos e franzir a testa, outro hábito muito perigoso que frequentemente temos é o de esfregar os olhos. Os olhos são estruturas muito sensíveis, 94% líquido. Nossa córnea, que é a primeira camada dos olhos, sofre muito com nossos esfregões, podendo muitas vezes desenvolver infecções e doenças graves, que podem nos levar à cegueira.

E você me pergunta então: Meus olhos cansam ou se coçam, o que eu faço?

Primeiro, nunca aperte os esfregue os olhos, pois isso aumentará a sensação de irritação e a aparência avermelhada dos olhos. Ao invés disso, faça pausas mais frequentes para descansar os olhos olhando longe, piscando, empalmando os olhos, respirando profundo.

Se a coceira continuar, compressas com toalhas frias por 3 a 5 minutos sobre os olhos fechados podem aliviar essa sensação, assim como a automassagem ao redor dos olhos e uma massagem muito suave sobre o globo ocular, como se você estivesse fazendo um carinho sobre seus olhos, muito leve.

Nunca é tarde para mudar, “Somos criaturas de hábitos. O que quer que façamos agora perpetuará o que faremos mais tarde”. Meir Schneider.

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